Arlindo
Nascimento Rocha[1]
Resumo
Há uns cinquenta anos, talvez menos, julgávamos muito próximos de
explicar todas as coisas ao reduzirmos os fenômenos religiosos a um elemento
comum, dissolvendo-os numa noção também comum à qual se dava o nome de
“pescado” nos mares do sul: desde as mais selvagens às mais racionais, as
religiões são apenas caraterizações variadas do famoso mana, essa força mística esparsa, sem contornos próprios, mas
pronta a encerrar-se em todos os contornos, indefinível mas caraterizada por
essa impotência que deixa nossas palavras; essa força presente em todos os
lugares dos quais se pode falar de religião; e palavras preciosas como sacer e numen, Hagnos e thambos, tao e até a graça do
Cristianismo, são variantes ou seus derivados. Uma geração de pesquisadores
dedicou-se a estabelecer essa uniformidade. Nosso objetivo com esse artigo é
dialogar com diversas teorias antropológicas defendidas por vários
antropólogos que se interessaram pelo fenômeno religioso, com ênfase nas suas
respetivas explicações e diferentes posturas.
PARA ACESSAR O TEXTO COMPLETO CLIQUE NO LINK:
[1]Mestre em Ciências da
Religião – (PUC-SP) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Pós-Graduado
em Administração, Supervisão e Orientação Pedagógica e Educacional – (UCP)
Universidade Católica de Petrópolis; foi aluno extraordinário do curso de
Pós-Graduação em Filosofia da (PUC-Rio) Pontifícia Universidade Católica do Rio
de Janeiro; Licenciado em Filosofia – (UNI-CV) - Universidade Pública de Cabo
Verde; Formado em Pedagogia (curso Inicial de formação de professores do EBI) -
Instituto Pedagógico do Mindelo.
Sem comentários:
Enviar um comentário