A teologia hinduísta fundamenta-se no culto aos ‘avatares’ da divindade suprema, ou seja, o Brâmane, pois, nele um avatar é uma manifestação corporal de um ser imortal. O termo avatar significa ‘descida’, denotando uma (região) das encarnações de Vishnu, ou seja, aquele que desce de deus ou simplesmente encarnação. Nesse sentido, avatar é uma forma encarnada do Ser Supremo. Assim, as várias formas divinas residem em um plano espiritual.
No Hinduísmo, uma das três principais divindades é o Vishnu, pois, ele é o Deus da preservação, ou seja, que sustenta a existência do universo e governa sua harmonia, e, por isso, já apareceu nove vezes e é esperado em uma décima vez, pois, sempre que acontece alguma coisa ruim, Ele tem o papel de restabelecer a harmonia na terra para que o bem triunfe sobre o mal.Em cada encarnação, Vishnu apresenta-se com caraterísticas bem diferentes, apresentando formas humanas e animal, porém, a partir da quinta encarnação assume apenas forma humana.
Suas encarnações seguem a seguinte ordem: Matsya, (homem-peixe) é a primeira encarnação; Kurma, (homem tartaruga) é a segunda; Varaha, (homem com cabeça de um javali) é a terceira; Narasimha (metade homem e metade leão) é a quarta; Vamana (forma humana) é a quinta; Parashurama (forma humana total) é a sexta; Rama é a sétima; Krishna é a oitava; Buda é a nona, e remonta o período em que o Budismo ganhou popularidade entre as castas inferiores; e, Kalki, será a última encarnação que acontecerá na terra. A nona encarnação de Vishnu é a ponte entre o Hinduísmo e o Budismo, pois, seu avatar foi Buda, e, apesar da evidente tentativa de colocar o Budismo como doutrina subordinada ao Hinduísmo, ele triunfou, devido ao desprezo pelas castas e diferenças sociais, oferecendo a todos, os mesmos meios para a salvação e iluminação através da remoção das impurezas e ilusões, pois, o objetivo de cada budista é a iluminação, ou seja, o nirvana.
De qualquer forma, o Budismo está no Hinduísmo, já que Buda (Siddhartha Gautama) é a nona encarnação de Vishnu e cresceu dentro do Hinduísmo como caminho individual para a salvação, que prosperou porque ofereceu a salvação por meio da crença no iluminado.
No Hinduísmo, uma das três principais divindades é o Vishnu, pois, ele é o Deus da preservação, ou seja, que sustenta a existência do universo e governa sua harmonia, e, por isso, já apareceu nove vezes e é esperado em uma décima vez, pois, sempre que acontece alguma coisa ruim, Ele tem o papel de restabelecer a harmonia na terra para que o bem triunfe sobre o mal.Em cada encarnação, Vishnu apresenta-se com caraterísticas bem diferentes, apresentando formas humanas e animal, porém, a partir da quinta encarnação assume apenas forma humana.
Suas encarnações seguem a seguinte ordem: Matsya, (homem-peixe) é a primeira encarnação; Kurma, (homem tartaruga) é a segunda; Varaha, (homem com cabeça de um javali) é a terceira; Narasimha (metade homem e metade leão) é a quarta; Vamana (forma humana) é a quinta; Parashurama (forma humana total) é a sexta; Rama é a sétima; Krishna é a oitava; Buda é a nona, e remonta o período em que o Budismo ganhou popularidade entre as castas inferiores; e, Kalki, será a última encarnação que acontecerá na terra. A nona encarnação de Vishnu é a ponte entre o Hinduísmo e o Budismo, pois, seu avatar foi Buda, e, apesar da evidente tentativa de colocar o Budismo como doutrina subordinada ao Hinduísmo, ele triunfou, devido ao desprezo pelas castas e diferenças sociais, oferecendo a todos, os mesmos meios para a salvação e iluminação através da remoção das impurezas e ilusões, pois, o objetivo de cada budista é a iluminação, ou seja, o nirvana.
De qualquer forma, o Budismo está no Hinduísmo, já que Buda (Siddhartha Gautama) é a nona encarnação de Vishnu e cresceu dentro do Hinduísmo como caminho individual para a salvação, que prosperou porque ofereceu a salvação por meio da crença no iluminado.
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