Conhecer melhor a própria religião e a religião alheia pode ser instrumento necessário para o convívio pacífico e respeitoso entre pessoas de diferentes crenças.
Como dizia Gandhi “Não quero que minha casa seja cercada por muros de todos os lados e que as minhas janelas estejam tapadas. Quero que as culturas de todos os povos andem pela minha casa com o máximo de liberdade possível”.
Isto não significa a perda das próprias raízes e convicções, ao contrário, significa maior clareza de suas próprias opções a ponto de ter os braços e as mãos livres para dá-los aos demais respeitando o direito à diferença e à liberdade de opção religiosa, inclusive a liberdade de não possuir crenças religiosas...
Arlindo Rocha
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